segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O fim do isolamento por conta própria | Coronavírus #56

A falta de políticas públicas para controlar a pandemia vem estendendo a quarentena. A população, então, começa a relaxar o isolamento por conta própria.

 

Você olha pra janela, tá todo mundo na rua. Andando à vontade, muita gente sem máscara, sem nada, em grupos. Aí você que tá em casa, preso, fala assim: Eu sou idiota? Só eu que fico aqui fazendo isolamento? E aí tem vontade de ir pra rua também.

Vamos pensar um pouco juntos: desde a segunda semana, terceira semana do mês de maio, nós chegamos num pico da infecção, que quando a gente esperava que ele fosse cair, lembra que todo mundo falava? Ah, o pico. Quando vai chegar o pico? Ele se estabilizou. E nós temos aí mil mortes por dia, mais ou menos. Sobe um dia, cai no outro, mas a curva fica ao redor de mil mortes por dia.

Não há nenhuma diferença entre a situação atual e a situação em junho. Só que em junho tava todo mundo apavorado, lavando tudo que pegava na mão, e álcool na maçaneta da porta, lavava o tomate que chegava da quitanda. E agora parece que o pessoal relaxou. Decretou o fim do isolamento por conta própria.

Não é legal. A epidemia tá naquele tempo. Igualzinha a de junho. Nós sabíamos que o isolamento ia ser muito difícil no Brasil. Grande parte da população vive em habitações precárias, muitas pessoas vivendo na mesma casa, às vezes vivendo no mesmo cômodo. Não ia ser fácil. 

Além do que, tínhamos que manter os serviços essenciais funcionando. Só que quem presta os serviços essenciais? São as pessoas da periferia. Esses que são porteiros de prédio, gente que são os lixeiros, pessoal que cuida da limpeza, auxiliares de enfermagem. É quem mantém os supermercados, as farmácias funcionando. Então, ia ser difícil.

Agora, aqueles que têm condições boas, que podem permanecer nas suas casas, não podem fazer isso. O problema sabe qual é? Que enquanto nós tivermos gente se aglomerando na rua sem usar máscara, nós mantemos a epidemia. Ela não vai embora. Nós não tivemos a queda que os europeus tiveram: Subiu e depois caiu. Então, ela subiu e continuou. E vai continuar assim.

Então, toda vez que você sai sem máscara, você precisa ter a certeza que você tá correndo o risco de levar o vírus pra dentro da sua casa e infectar as pessoas mais velhas e os vulneráveis, e você tá colaborando pra nós continuarmos com esse grande número de casos e empurrando essa epidemia pra durar sabe lá quanto tempo.

Não é uma visão pessimista, não. É uma visão realista.

 

Veja também: Flexibilização do comércio X Flexibilização da quarentena

 

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Sequelas da covid | Artigo

As sequelas da covid são variáveis e podem durar semanas ou meses.

 

Nunca vi epidemia de um vírus esquisito como esse. A variedade de quadros clínicos é enorme.

Cerca de 40% dos infectados permanecem assintomáticos; outros 40% desenvolvem sintomas leves semelhantes aos das viroses respiratórias corriqueiras, ou aos das gripes fortes que nos jogam na cama. Em ambos os casos, regridem espontaneamente em duas ou três semanas.

Veja também: Artigo do dr. Drauzio sobre os mistérios do novo coronavírus

O perigo corre por conta dos outros 20%, que exigirão internação hospitalar e até ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva. Nessas eventualidades, a fase de recuperação passa de um mês.

Começamos a aprender, no entanto, que mesmo naqueles com poucos sintomas e evolução benigna, a doença pode causar complicações tardias que se arrastam por semanas.

Um estudo publicado no “Morbidity Mortality Weekly Report”, dos Estados Unidos, mostrou que 14 a 21 dias depois do diagnóstico de covid, 35% dos pacientes se queixavam de não ter voltado às condições de saúde de antes.

No Reino Unido, o UK COVID Symptom Study revelou que 10% relataram sintomatologia persistente por mais de três semanas. Os resultados foram publicados no “British Medical Journal”.

A simples possibilidade de ser infectado provoca ansiedade, depressão, estresse, solidão, isolamento social, insônia, quebra da rotina diária, estresse pós-traumático.

Os três sintomas mais comuns, nesses casos, foram tosse seca, febre baixa e fadiga, que evoluíram com períodos de remissão e de reagudização, durante semanas ou meses.

Fôlego curto, dores no tórax, cefaleia, dificuldades neurocognitivas, dores musculares, fraqueza, alterações gastrointestinais, lesões dermatológicas, dificuldade para controlar diabetes, tromboses, embolias pulmonares, depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos, tiveram frequência variável.

Sintoma comum na fase aguda, a sensação de fôlego curto pode durar mais de duas semanas. A recomendação é controlar a oxigenação do sangue com os oxímetros, dispositivos simples de usar à venda em farmácias e disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde. Colocado na ponta do dedo, o oxímetro mede a saturação de oxigênio na corrente sanguínea. Valores de 95% ou mais, são considerados adequados; abaixo desse número, há necessidade de avaliação médica e suplementação de oxigênio.

Manifestações cardiopulmonares estão presentes em pelo menos 20% dos pacientes hospitalizados. As mais comuns costumam ser miocardites, pericardites, infartos do miocárdio, embolias pulmonares, insuficiência cardíaca e arritmias. São mais prevalentes, quando existe doença cardiopulmonar prévia.

O vírus pode induzir um estado de hipercoagulabilidade sanguínea causadora de tromboses, embolias pulmonares e AVCs isquêmicos.

Sequelas neurológicas são mais raras. Entre elas, tonturas, fadiga, convulsões, neuropatias e a sensação descrita como “lentidão de raciocínio”.

A simples possibilidade de ser infectado provoca ansiedade, depressão, estresse, solidão, isolamento social, insônia, quebra da rotina diária, estresse pós-traumático. Nas pessoas que ficaram doentes, esses transtornos se tornam mais evidentes e duradouros.

Definitivamente, a covid-19 não é uma gripezinha.

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Crescem casos de intoxicação por álcool gel

Consumo de álcool gel cresce juntamente com o número de casos de intoxicação pelo produto.

 

Lavar as mãos com água e sabão nunca foi tão necessário. Crianças e adultos, todos somos relembrados diariamente da importância do ato e até mesmo da maneira correta de fazê-lo para garantir a redução da quantidade de germes de todos os tipos.

Veja também: Saiba o que fazer em casos de intoxicação

Mas e se não houver água e sabão disponíveis?  O uso de um desinfetante para as mãos com pelo menos 60% de álcool – conhecido como álcool gel – pode ser uma solução.

Desde março, com o relato dos primeiros casos de covid-19 no Brasil, dados da consultoria Nielsen apontaram um aumento exponencial no consumo de álcool gel pelos brasileiros e um crescimento de mais 300% na sua venda online.

Em paralelo, observou-se também o crescimento significativo dos casos de intoxicação ocasionados por esses produtos: segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  entre janeiro e maio de 2020 os casos de intoxicação por álcool gel no Brasil cresceram mais de sete vezes, sendo as crianças as principais vítimas.

 

Produtos adequados

 

Como, então, garantir que as mãos estejam livres de germes usando álcool gel e ao mesmo tempo evitar se expor aos perigos de uma intoxicação pelo produto?

Em primeiro lugar é importante mencionar que somente devem usados produtos com formulações que atendem as especificações previstas pela Anvisa. Produtos elaborados de forma caseira ou que possuam na formulação substâncias inadequadas podem oferecer grande risco à saúde. A agência norte-americana FDA emitiu um comunicado alertando consumidores para que não comprem produtos que contenham álcool isopropilico, álcool etílico ou metanol. Essas substâncias não são substitutas adequadas para o etanol, que é o componente principal do álcool gel. O contato com a pele ou a ingestão dessas substâncias pode provocar quadros graves de intoxicação.

Porém, mesmo certificando-se de que os produtos com que temos contato são adequados, o risco ainda existe. Intoxicações por ingestão acidental de álcool gel têm sido relatadas com frequência. Segundo dados do Centers for Diseases Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, crianças são particularmente propensas a engolir desinfetantes para as mãos cheirosos, com cores brilhantes ou embalados de forma atraente. Como qualquer produto para higiene, o álcool gel deve ser armazenado fora do alcance de crianças e usado ​​com a supervisão de um adulto. Tampas resistentes a crianças também podem ajudar a reduzir intoxicações entre crianças pequenas. Relatos pouco frequentes citam casos de crianças mais velhas e adultos que propositalmente engoliram desinfetantes para as mãos para ficarem bêbados.

Tão importante quanto evitar acidentes e utilizar produtos adequados, é usá-los da maneira correta. Aplicar apenas a quantidade indicada pelo fabricante, espalhar por toda a superfície das mãos e seguir as instruções da embalagem garantem que consumidores não se exponham a riscos desnecessários. Ou seja, leia o rótulo, confira os ingredientes da fórmula e fique atento a crianças e animais de estimação!

 

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

18 Lançamentos da Sephora que você precisa conferir

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A Sephora sempre se esforça para trazer os melhores produtos para o Brasil pensando em você que, assim como nós, é uma grande amante e entusiasta da beleza. Para você ficar por dentro das últimas novidades, selecionamos alguns dos mais recentes lançamentos da Sephora. Confira e se prepare para acrescentar alguns ao seu nécessaire!

2 lançamentos da Sephora de skincare

Você já deve ter ouvido muito sobre cuidados com a pele e possivelmente já se tornou adepta, certo? O skincare se tornou mais conhecido nos últimos anos e passou a ser parte definitiva do dia a dia das brasileiras e, por isso, a Sephora traz sempre que possível as novidades para você testar e achar o que é melhor para deixar a sua pele naturalmente linda.

Os últimos lançamentos da Sephora para skincare é a linha Superdefense da Clinique. Dessa linha, destacamos dois super produtos.

Creme Clinique Superdefense FPS 25

Recomendado para peles mistas a oleosas e oleosas, o creme Clinique Superdefense multi-corretor anti-fadiga é um produto refrescante e sedoso com proteção solar que combate a fadiga e os primeiros sinais de envelhecimento. Sua tecnologia Stop Signs™:

  • Combate agressores que podem cansar a pele e acelerar o envelhecimento;
  • Ajuda na defesa contra poluição e outros irritantes;
  • Fornece proteção antioxidante durante o dia todo;
  • Ajuda a fornecer energia à pele;
  • Contém ativos de filtro solar que protegem a pele de raios UVA e UVB.

Gel Clinique Superdefense FPS 40

Indicado para peles secas, mistas a secas, mistas a oleosas e oleosas, o gel Clinique Superdefense multi-corretor anti-fadiga FPS 40 tem também textura sedosa e sensação refrescante e combate a fadiga e os primeiros sinais de envelhecimento.

Similar ao creme, o gel Clinique Superdefense tem também a tecnologia Stop Signs™ e conta com todos os seus benefícios. Escolha a textura que prefere e garanta o seu!

13 lançamentos da Sephora de maquiagem

Dentre os lançamentos da Sephora, você pode sempre esperar o que há de mais novo no mundo da maquiagem. Desta vez, tivemos a estreia da Fenty Beauty no Brasil e algumas novidades da Nars e da Sephora Collection. Confira!

Fenty Beauty

Foram muitos os produtos que desembarcaram por aqui, mas nós selecionamos alguns dos preferidos da Rihanna e nossos para você conhecer:

Nars

As novidades da Nars são para você que ama um visual bem bronzeado. São bronzers e óleos labiais para criar looks bem lindos e um efeito “sunkissed”.

Sephora Collection

Se você não conhece ainda a Sephora Collection, está perdendo tempo! Com opções de produtos de cuidados com a pele, maquiagem, tratamentos, corpo e banho e mais, a Sephora Collection pode ser exatamente o que você buscava para completar seu nécessaire ou sua rotina de skincare.

A última novidade da marca é a sombra líquida Sephora Collection Colorful Special Effects. Disponível em 12 cores e dois tipos de acabamento, glitter e matte, essas sombras líquidas podem ser usadas tanto para looks do dia a dia quanto para uma maquiagem para noite, por exemplo.

3 lançamentos da Sephora para cabelos

E, se você sofre com queda de cabelo ou tem percebido que seus fios precisam de mais força, os lançamentos da Sephora para cabelos com certeza vão te interessar. Afinal de contas, nem só de cuidados com a pele vivemos, não é mesmo? Os cabelos também merecem cuidados.

A linha Kérastase Genesis traz produtos de tratamento com dupla ação antiqueda, tanto para dar mais força ao cabelo quanto para reter fibra. Dentre os ingredientes, destacamos a raiz de gengibre, que oferece proteção contra agressores externos diários, as células estaminais de Edelweiss, que tem poder antioxidante e preserva o colágeno, e o Aminexil 1.5%, que ajuda na retenção da fibra e previne o endurecimento do colágeno em volta dos folículos capilares.

Alguns dos produtos da linha Kérastase Genesis que você precisa conhecer são:

Gostou de conhecer os últimos lançamentos da Sephora? Então confira mais algumas novidades e cadastre-se no site da Sephora para receber tudo em primeira mão no seu e-mail!

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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Quem pegou covid-19 e já se recuperou pode voltar ao convívio social? | Coronavírus #55

Existem indícios de que é possível ser reinfectado pelo novo coronavírus. Mesmo que tenha se recuperado da primeira infecção, mantenha as medidas de prevenção.

 

Muitas pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus e que já se recuperaram acreditam que podem voltar ao convívio social e à rotina de antes da pandemia normalmente. Mas isso não é tão simples assim.

Neste momento, em que a pandemia continua muito ativa aqui no Brasil, com os números de infectados e mortos lá em cima, o ideal é que todas as pessoas
mantenham o isolamento social, ou seja, fiquem em casa sempre que possível. A gente sabe que essa não é a realidade de muitas pessoas que precisam voltar ao trabalho, mas se você puder sair apenas para o essencial, é a melhor opção.

Ainda não está totalmente claro se pessoas que já se infectaram e se recuperaram da infecção ficam totalmente imunes a uma nova infecção pelo coronavírus. Tudo indica que os anticorpos que se formam no organismo após essa primeira infecção geram proteção, mas nós ainda não temos certeza quanto a essa proteção, se ela é eficaz e nem sabemos quanto tempo dura porque a doença é nova.

Além disso, fora as incertezas em relação à imunidade, sempre existe a possibilidade de levar o vírus pra dentro de casa ou pra outros lugares por meio dos sapatos, das roupas, dos objetos e até mesmo pelas mãos, caso a pessoa tenha tocado em alguma superfície ou apertado a mão de alguém infectado.

Se é assim, o ideal é continuar com as medidas de higiene e restringir o convívio com quem não mora na mesma casa. Quando sair, lembre-se que você deve usar máscara obrigatoriamente, higienizar bem as mãos constantemente e manter uma distância física de pelo menos 1,5m a 2m das outras pessoas.

Veja também: Como diminuir o risco de contaminação por coronavírus no transporte público?

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

DrauzioCast #130 | Coronavírus: Por que às vezes é preciso repetir o exame?

Se o exame for realizado antes que o coronavírus se instale e ataque o organismo, pode ser necessário repeti-lo. Saiba mais neste episódio.

 

Por que em alguns casos é preciso repetir o exame pra ter certeza que você teve ou não teve a infecção pelo coronavírus? Por uma razão muito simples. O vírus tem um período de incubação, que é aquele período em que ele começa a infectar o organismo, mas ainda não provocou, não teve tempo suficiente pra provocar sintomas. Ou provocou sintomas frustros.

E se você colhe as secreções nessa fase, você pode não encontrar o vírus ainda na superfície das mucosas e o exame dá negativo. É preciso esperar mais alguns dias pra repetir. A mesma coisa em relação a esses testes que agora vão usar o sangue, né. Você colhe o exame de sangue, e ele vai procurar o que no seu exame de sangue? Não o vírus, mas vai procurar os anticorpos contra o vírus. E o organismo demora um pouco pra produzir esses anticorpos.

Então, por isso é que há necessidade muitas vezes de repetir o teste anterior que foi negativo.

Veja também: Devo me testar para o coronavírus?

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Conheça nossas dicas para tratar as Mãos Ressecadas

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As queixas de mãos ressecadas já são mais comuns durante o inverno, quando a pele sofre mais com as temperaturas e a umidade mais baixas, mas 2020 trouxe ainda um agravante: o uso do álcool em gel.

Mas isso não quer dizer que devemos deixar de usar esse produto! A higienização das mãos, seja com álcool em gel ou com água e sabão, é recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e devemos continuar seguindo essas orientações. Mas existem formas de cuidar das mãos ressecadas — e é sobre isso que falaremos a seguir!

O que pode causar o ressecamento nas mãos?

Além do álcool em gel e do tempo mais frio e seco do inverno, existem outras possíveis causas para o ressecamento das mãos. Dentre os principais, podemos citar:

  • Sabões e sabonetes — que também têm sido usados mais frequentemente atualmente e removem a oleosidade natural da pele;
  • Produtos de limpeza — como detergentes e outros produtos químicos usados na limpeza de casa, por exemplo, que são agressivos com a pele;
  • Não usar cremes hidratantes para as mãos;
  • Banhos quentes e longos — a água quente remove a proteção natural da pele;
  • Idade avançada — como falamos no nosso texto sobre cuidados com a pele em cada fase da vida, com o passar dos anos a pele fica mais fina e sensível;
  • Má alimentação e consumo de água aquém do ideal;
  • Alergias;
  • Problemas de saúde e medicamentos — quanto aos problemas de saúde, citamos alguns no nosso texto sobre pé rachado e ressecado.

Como reconhecer mãos ressecadas?

A mão, assim como os lábios, por exemplo, é uma parte do corpo que conta com poucas glândulas sebáceas e, por isso, desidrata mais facilmente. Além disso, ela está sempre exposta a agressores externos e, por isso, pode sofrer ainda mais do que outras regiões.

O ressecamento das mãos pode causar:

  • Aspereza;
  • Irritação da pele;
  • Descamação;
  • Fissuras;
  • Envelhecimento precoce da região.

Por isso, é possível afirmar que as mãos ressecadas não são uma preocupação meramente estética, mas também de saúde. Aliás, se as suas estiverem descamando e coçando ou se os tratamentos comuns não funcionarem nelas, recomendamos marcar consulta com um dermatologista.

Como cuidar das mãos ressecadas?

Como você deve imaginar, a principal forma de cuidar das mãos ressecadas é usando cremes e outros produtos hidratantes e de tratamento. Porém, existem também outras formas de cuidar delas:

  • Escolher opções de álcool em gel hidratante;
  • Optar por sabonetes com pH neutro e ingredientes hidratantes;
  • Usar luvas de borracha ao lavar a louça e limpar a casa;
  • Aplicar protetor solar para proteger e prevenir o envelhecimento da região;
  • Usar máscara de mãos para um tratamento com resultados mais imediatos.

Como hidratar as mãos ressecadas?

Agora vamos às dicas que você estava esperando! Para saber como hidratar suas mãos, você precisa saber quais ingredientes buscar na composição dos produtos, como o creme para mãos ressecadas:

  • Aloe vera;
  • Glicerina;
  • Ácido hialurônico;
  • Óleos e manteigas vegetais;
  • Ceramidas;
  • Pantenol.

É essencial hidratar as mãos diariamente e, com a higienização mais frequente, é indispensável ter sempre um hidratante na bolsa. Sempre que passar o álcool em gel ou lavar as mãos, espere a mão secar e aplique o seu para evitar o ressecamento.

Qual o melhor creme para mãos ressecadas?

Agora que você já sabe tudo sobre mãos ressecadas, que tal algumas indicações de cremes para mãos ressecadas?

Escolha o seu e lembre-se de deixá-lo sempre a seu alcance! E, se quiser saber mais sobre cuidados com a pele, confira também nossos textos sobre cuidados com o corpo no inverno e cuidados com a pele do rosto.

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Não interrompa o tratamento | Animação #22

Se você tem colesterol, diabetes ou pressão alta, deve seguir com o tratamento recomendado pelo médico durante a pandemia. Assista à animação.

 

Não interrompa o tratamento. Se você tem uma doença crônica, como colesterol elevado, diabetes ou hipertensão, sabe que é importante seguir o tratamento à risca. Adesão não quer dizer só tomar medicação, mas também exercícios físicos e alimentação equilibrada.

Quando você interrompe o tratamento por conta própria, seu corpo começa a dar sinais de que algo não vai bem. Isso pode trazer complicações graves no futuro, como infarto, AVC, perda da visão e problemas renais.

Por isso, mesmo durante a pandemia, é preciso seguir com os medicamentos e fazer acompanhamento periódico conforme orientação médica. Se você perceber que o tratamento não está surtindo efeito, converse com seu médico. A sua saúde não pode esperar a pandemia passar. Cuide-se.

Veja também: Como fica o tratamento do câncer durante a pandemia?

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Liberou geral | Artigo

Embora a taxa de novos casos e  a de óbitos por covid-19 ainda sejam altas, muita gente decretou, por conta própria, o fim da pandemia.

 

Todo mundo na rua, na praia, nos bares e botequins e nas lojas, para não falar das festas, cada vez menos clandestinas. A máscara virou adereço pendurado na orelha ou enganchado no queixo, tão inútil quanto o revólver eletrônico para medir a temperatura da testa, na entrada dos shoppings.

Num país desigual como o nosso, sabíamos que não seria fácil chegar aos níveis de isolamento social de 70% ou mais, atingidos na China, Alemanha, Austrália e em outros países que lidaram melhor com a epidemia.

Veja também: Mortalidade e coronavírus

Como mantê-lo em habitações precárias, com cinco ou seis pessoas em um ou dois cômodos? Como segurar as crianças dentro de casa nessas condições? O que fazer com a pobreza de famílias em que os recursos para a alimentação duram menos de uma semana?

Claro, que era preciso manter os serviços essenciais em funcionamento, mas não levamos em conta de que são prestados por moradores das periferias das cidades, dependentes de trens, ônibus, lotações e metrôs. Contingente numeroso que trabalha em supermercados, padarias e farmácias, policiais, porteiros de prédios, entregadores, motoristas, lixeiros e muitos outros, além do exército de técnicas de enfermagem, enfermeiras e pessoal de limpeza, que arrisca a vida nos hospitais. São tantos em movimento, que os transportes coletivos se tornaram o principal ambiente de disseminação do coronavírus nas cidades maiores.

Sem antivirais nem vacinas disponíveis nessa hora, o que nos restaria para evitar tantas mortes? Ouvir o que diz a ciência: cuidar da higiene das mãos, usar máscaras protetoras e guardar distância uns dos outros sempre que sairmos de casa.

Com as escolas fechadas e a possibilidade de trabalhar pela internet, grande número de famílias, que vive em condições melhores, levou o confinamento a sério. Passados cinco meses, no entanto, muitos se cansaram, sentem o peso da ansiedade e dos quadros depressivos causados pela insegurança financeira, pela ausência dos familiares e pela falta de convívio com os amigos.

Neste momento, boa parte da população brasileira decretou, por conta própria, o fim da epidemia. Não encontro outra explicação para as aglomerações que a televisão mostra nas cidades grandes e pequenas.

Existiria alguma racionalidade nesse comportamento social, prezada leitora? Em que os números da epidemia de agosto nos tranquilizam, comparados com aqueles que nos assustavam tanto em junho?

O aguardado pico da curva, que seria seguido de queda abrupta do número de infectados, infelizmente, não aconteceu. Ao pico, seguiu-se um platô, que se estabilizou ao redor de inaceitáveis mil mortes diárias, número macabro que um dia cai, mas no outro sobe. Dois longos meses nesse patamar terrível, sem dar sinais de trégua.

Não conseguimos convencer parte significativa da população de que o vírus é transmitido quando uma pessoa se aproxima da outra, dado científico comprovado desde os primórdios da epidemia.

Conquista civilizatória da cultura ocidental, a ciência nunca foi combatida com tanta ferocidade pelo senso comum e pelo pensamento místico, cegos a qualquer evidência que se contraponha a eles.

A crença em remédios milagrosos que, tomados no início dos sintomas curariam os doentes, passou a ser defendida por demagogos e até por médicos formados, apesar da ausência de comprovação de eficácia em todos os estudos clínicos já publicados nas revistas de primeira linha.

A crença numa vacina, que estaria prestes a nos garantir proteção definitiva, ganha cada vez mais espaço na mídia, na argumentação de políticos populistas e no imaginário popular.

A dura realidade, prezado leitor, é a de que nenhum medicamento demonstrou atividade antiviral, em qualquer fase da doença ou antes de ela se instalar. Mesmo que a vacina venha a proteger todos os que a receberem, não estará disponível em tempo hábil para impedir as mortes que se acumularão até o fim do ano de 2020 e nos primeiros meses de 2021.

Sem antivirais nem vacinas disponíveis nessa hora, o que nos restaria para evitar tantas mortes? Ouvir o que diz a ciência: cuidar da higiene das mãos, usar máscaras protetoras e guardar distância uns dos outros sempre que sairmos de casa.

Se tomarmos esses cuidados e as autoridades de saúde tiverem bom senso e vontade política para testar o maior número possível de pessoas nas ruas, para identificar rapidamente as que estão infectadas e as que mantiveram contato com elas, ainda será possível reduzir o número de infectados e de mortos.

Caso contrário, na base do liberou geral, a tragédia brasileira persistirá por vários meses.

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Como a ciência funciona | Coronavírus #54

O novo coronavírus trouxe o debate sobre a ciência para as redes sociais. Afinal, os cientistas erraram as previsões sobre a pandemia?

 

 

Olá, meus amigos. Essa pandemia traz um monte de oportunidades de aprendizado. Pra ciência nem se fala, mas também pra política e pra nós mesmos, como indivíduos. Eu vejo muitas pessoas comentando que “uma hora tem estudo que mostra que cloroquina funciona, depois não”, “uma hora falam que máscara de tecido não serve pra nada, agora tem que usar em todos os lugares”, e coisas desse tipo.

Esse pensamento mostra o quanto a ciência NÃO faz parte da vida das pessoas. Esses exemplos que eu citei, são exemplos de como a ciência não sabe o que está fazendo? Não. São exemplos justamente de como a ciência funciona. Você vai lá, observa um fenômeno — no caso atual, o novo coronavírus –, vê o que ele faz, como age, analisa casos diferentes, testa um tratamento que por um conhecimento prévio tem boa segurança e chance de dar certo, vê o que acontece, testa outro tratamento e por aí vai.

Nesse caminho todo, a ciência encontra alternativas que não dão certo. Ou alternativas que parecem dar certo no início, mas que analisando mais detalhamente, na verdade não ajudam e podem até ser prejudiciais. Tudo isso é normal. Faz parte.

No começo da pandemia, a gente via doença, analisava o vírus, comparava com outros semelhantes, com doenças parecidas, e podia criar uma ideia da sua gravidade. Conforme a pandemia avançava, nós fomos recebendo mais informações. Como a doença age em crianças? E em idosos? E em quem já tem outras doenças? E nas grávidas? É uma doença que pega mais fácil que outras? Quem pega começa a ter sintomas quando? Antes de ter sintomas já transmite? Tudo isso foi acontecendo e em um determinado ponto a gente pôde fazer uma análise melhor: aquela nossa primeira ideia da potencial gravidade da covid-19 estava subestimada.

O que precisa ficar claro é que isso não é nenhuma vergonha. É justamente assim que a ciência funciona. Fazendo deduções embasadas no conhecimento científico prévio, testando hipóteses, descobrindo que deduções anteriores estavam equivocadas, identificando onde está o equívoco e corrigindo. Isso é ciência.

Esse é o aprendizado que a gente precisa ter. Caso contrário, sem a ciência como guia, a gente vai ficar só andando em círculos, como foi no passado, enquanto milhares morrem à nossa volta.

Veja também: O prejuízo dos boatos para a ciência | Esper Kallás

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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Siga com a vacinação das crianças durante a pandemia

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o ideal é estar em dia com a vacinação das crianças para evitar que outras doenças voltem a circular no país.

 

A espera pela vacina que previna o novo coronavírus se tornou o assunto do momento. Mas, por outro lado, como consequência da pandemia e do medo de contrair a covid-19, pais e responsáveis deixaram de vacinar as crianças contra doenças já conhecidas, como sarampo, hepatite B, poliomielite e febre amarela.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência a pedido da farmacêutica Pfizer, aproximadamente 29% dos pais atrasaram a vacinação ou não sabem como está a situação vacinal dos seus filhos. As entrevistas foram realizadas online em julho/2020, com 2 mil pessoas de cinco capitais brasileiras.

Apesar do coronavírus, é importante seguir o calendário de vacinação para evitar surtos e epidemias de outras doenças, o que seria desastroso em meio à crise que já vivemos. Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), toda a população pode tomar as vacinas disponíveis gratuitamente. É só procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) portando a carteira de vacinação da criança.

A vacinação é importante em todas as idades, inclusive na vida adulta, mas é ainda mais necessária no caso das crianças, para haver prevenção precoce, principalmente de doenças que podem deixar sequelas por toda a vida, como a poliomielite, erradicada do país justamente por meio das campanhas de imunização. Ainda existe o benefício para toda a sociedade através do “efeito de rebanho”(imunidade coletiva). Crianças têm um papel fundamental nesse efeito, pois são vetores importantes de doenças, já que seu sistema imunológico está em desenvolvimento e elas passam grande parte do tempo próximas de outras crianças.

 

Como se vacinar com segurança

 

Se você faz parte do grupo de risco para covid-19, fique em casa e peça para algum familiar ou pessoa de confiança levar a criança para tomar as vacinas. Além dessa precaução, não há medida específica para se prevenir ao levar as crianças para se vacinarem. Os cuidados são os que já conhecemos: utilizar máscara, higienizar as mãos com frequência e manter o distanciamento mínimo de 1,5 metro, além de realizar toda a higienização ao retornar para casa.

Antes mesmo da pandemia, a baixa adesão da população à vacinação fez com que doenças antes erradicadas do país voltassem. É o caso do sarampo. Atualmente, todas as regiões do país apresentam surtos da doença, sendo o estado do Pará o mais afetado, com 4.642 casos, representando 64,4% do total de ocorrências da doença no Brasil. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 117 milhões de crianças no mundo vão deixar de receber a vacina em 2020 por conta da pandemia de covid-19, o que fez disparar um alerta sobre o tema.

O sarampo tem grande potencial de transmissão: uma pessoa infectada pode transmitir o vírus para outras 18 pessoas. Para se ter uma ideia, estima-se que cada pessoa com o novo coronavírus transmita-o para outras três. Sem as vacinas, o sarampo atingiria milhares de pessoas anualmente no país.

Veja também: Mas… não faz mal bebês tomarem tantas vacinas?

As fake news (notícias falsas) espalhadas pelas redes sociais são apontadas como grandes responsáveis pela debandada. Boatos que colocam em xeque a segurança e efetividade das vacinas distanciam cada vez mais a população dos postos de saúde.

A pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência mostrou que 48% dos entrevistados declararam medo das reações adversas da vacina e 20% têm receio com os cuidados dispensados à vacina ou com a higiene do local de vacinação.

O desenvolvimento de vacinas passa por um rigoroso processo para garantir sua eficácia e testar sua segurança com o mínimo efeito adverso possível. Sua descoberta é um marco na saúde pública mundial, e a ciência já consolidou o conhecimento sobre seus efeitos. Mesmo durante a pandemia, os serviços de saúde estão realizando a vacinação.

Conheça o calendário de vacinação do Ministério da Saúde e vacine seus filhos. https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao

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Cabelo Masculino: conheça os tipos e saiba como cuidar

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Essa ideia de que apenas mulheres se preocupam com a aparência já ficou totalmente ultrapassada. Os homens estão cada vez mais interessados em se cuidar e um dos principais tópicos nessa jornada de autodescoberta e autocuidado é o cabelo masculino.

Muitos homens nem conhecem os tipos de cabelo, muito menos sabem como cuidar dele. Pensando nisso, aqui faremos uma introdução bem completa sobre o assunto para que você possa dar seus primeiros passos cuidados com o cabelo.

4 tipos de cabelo masculino

Diferentemente do que você pode ter acreditado por um bom tempo, cabelos de tipos diferentes precisam de cuidados diferentes. Existe uma infinidade de produtos para cabelo e, para saber qual levar para casa, é importante saber qual é o seu tipo de cabelo!

E, se você está se perguntando “como saber qual é o meu tipo de cabelo?”, a resposta é: conheça os tipos de cabelo masculino e descubra com qual você se identifica. Para te ajudar a fazer isso, falaremos a seguir sobre essas classificações e daremos dicas de cuidados para cada uma delas.

Cabelo masculino liso

O cabelo masculino liso é aquele que não tem curvas. Ele costuma ser fino, bem alinhado, sem volume nem frizz.

Um ponto negativo do cabelo masculino liso é que ele pode ser oleoso. Além disso, ele pode também ser difícil de modelar. Por isso, o ideal para esse tipo de cabelo é usar produtos anti oleosidade e, para dar mais textura, volume e definição, podem ser usadas pomadas capilares e fixadores.

Existem três subtipos de cabelo masculino liso:

  • 1A: não têm ondas, são mais finos e oleosos;
  • 1B: também não apresenta ondas, mas os fios são menos finos;
  • 1C: ainda sem ondas, são um pouco mais grossos e têm mais textura.

Cabelo ondulado masculino

O cabelo ondulado masculino é um meio termo entre o liso e o cacheado. Ele tem ondas no formato de “S”, mas não há muita definição e não são formados cachos.

Esse tipo de cabelo masculino tem volume naturalmente e é mais fácil de modelar. Porém, dependendo do subtipo, ele pode ser mais ressecado. Por isso, para o cabelo ondulado masculino, recomendamos que seja feita uma hidratação mensal.

Dentre os subtipos de cabelo ondulado masculino temos:

  • 2A: tem raiz lisa e ondas maiores, pouco volume e é naturalmente sedoso;
  • 2B: tem ondas mais marcantes e mais volume;
  • 2C: começam a aparecer cachos, mas bastante abertos e os fios podem ser ressecados.

Cabelo cacheado masculino

Com cachos bem definidos, podendo ser mais abertos ou mais fechados, o cabelo cacheado masculino costuma apresentar frizz e é naturalmente mais ressecado.

Para o cabelo cacheado masculino, recomendamos as técnicas no poo e low poo, ou seja, o uso de produtos capilares sem sulfatos — ingredientes que podem ressecar os fios. Você pode usar produtos que já têm a composição diferenciada, como os da Deva Curl, ou pode optar por usar o seu shampoo comum menos frequentemente.

Outra recomendação importantíssima para o cabelo cacheado masculino é usar condicionadores e máscaras hidratantes e, caso perceba que seu cabelo está ressecado ou danificado, fazer hidratação pelo menos quinzenalmente e umectação com óleo capilar uma vez por mês.

Aliás, para tipos de cabelo masculino cacheados e crespos, o cronograma capilar é uma super dica! Vale a pena conhecer e encaixar na sua rotina.

O cabelo cacheado masculino tem três subdivisões:

  • 3A: cachos mais abertos, apresenta volume e pode ter frizz;
  • 3B: cachos mais fechados, sofrem com ressecamento e frizz;
  • 3C: com fios mais grossos, os cachos são ainda menores e mais volumosos.

Cabelo crespo masculino

O cabelo crespo masculino costuma ter o fio mais grosso e, assim como o cacheado, é naturalmente mais ressecado. Esse tipo de cabelo pode ter aparência mais opaca e tem os cachos bem fechadinhos ou em formato de zigue zague.

Assim como alguns tipos de cabelos masculinos cacheados, os crespos podem sofrer com o fator encolhimento. Ou seja, o cabelo pode aparentar ser menor do que realmente é, o que dá a impressão que ele demora mais para crescer e também pode diminuir seu volume natural.

Para o cabelo masculino crespo, recomendamos também o cronograma capilar, com bastante foco em hidratação e nutrição capilar. E, para quem quer driblar o encolhimento e ter mais volume, os pentes garfo podem ser uma ótima aposta!

Assim como os tipos de cabelo masculino anteriores, o cabelo crespo masculino tem três subtipos:

  • 4A: cachos em formato de mola, bem fechadinhos e opacos;
  • 4B: cachos sem muita definição, perdem volume quando estão secos;
  • 4C: fios em formato de zigue zague e tendência a crescer para cima.

Dicas de produtos para cabelos masculinos

Agora que você já respondeu à questão “como saber qual é o meu tipo de cabelo?”, vamos a algumas dicas que vão te ajudar na hora de escolher seus produtos capilares.

  1. É comum que produtos capilares masculinos tenham mentol e cafeína, esses ingredientes ajudam a remover a oleosidade e, por isso, são recomendados para cabelos mais finos e lisos;
  2. Para ajudar com a oleosidade, você pode também procurar por produtos que equilibram o pH do couro cabeludo e dos fios;
  3. Shampoo seco pode também ser útil para os tipos de cabelo masculino oleosos, principalmente quando não for possível lavar — e também para dar mais textura aos fios;
  4. As pomadas modeladoras costumam ter alta fixação e podem ser usadas para deixar os fios no lugar ou para fazer penteados;
  5. Os óleos de tratamento tratam, ajudam na definição de cachos e diminuem o frizz;

Quanto às pomadas e outros finalizadores, para o cabelo curto masculino é importante evitar a raiz para não ter problemas com oleosidade. E, tanto para o curto, médio ou cabelo grande masculino, é necessário evitar usar chapéus e bonés durante muito tempo, pois isso pode promover também oleosidade e até o surgimento de caspas. E, para o cabelo grande masculino, também não é bom prendê-lo quando ainda está molhado e nem deixá-lo preso o dia inteiro.

Agora que você já descobriu quais são os tipos de cabelo masculino, sabe qual é o seu e conhece nossas dicas de cuidados e para escolher produtos, que tal começar a montar seu próprio kit de produtos capilares? Confira tudo o que temos disponível no site!

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Bipolaridade não é uma simples mudança de humor | Coluna #138

Oscilações cotidianas de humor não são suficientes para diagnosticar a bipolaridade. Conheça mais sobre o transtorno bipolar neste vídeo.

 

Simples mudanças de humor não caracterizam uma pessoa como bipolar, apesar do termo ter se popularizado nesse sentido. É preciso tratar o assunto com seriedade e principalmente ajudar aqueles que de fatos convivem com a bipolaridade. Dr. Drauzio fala sobre as duas fases que pessoas com transtorno bipolar enfrentam durante as crises.

Veja também: Entrementes #02 | Transtorno bipolar

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

DrauzioCast #129 | Coronavírus: A farsa do aumento de imunidade

As buscas sobre como aumentar a imunidade para se proteger do novo coronavírus trazem diversas informações equivocadas. Dr Drauzio comenta o tema neste podcast.

 

Se você for na internet, vai encontrar uma série de pessoas falando do que é bom pra fortalecer a imunidade. É lógico que se eu tenho uma doença, um vírus pro qual não existe tratamento, que vai me provocar problemas mais graves, eu quero dizer, como é que eu faço pra me defender? Se eu tiver uma imunidade muito boa eu vou me defender?

Vai. Isso tá certo. Agora, o que tá errado é dizer que existem tratamentos pra isso. A coisa mais pesquisada na Medicina, a coisa que a Medicina mais gostaria que existisse o que é? Substâncias, medicamentos etc. que aumentem a imunidade.

Não existe esse tipo de medicamento. Nós não sabemos melhorar a imunidade das pessoas. O que nós sabemos o que é? Se você tem uma doença que prejudica sua imunidade, muitas vezes a gente sabe tratar essa doença, e aí sua imunidade vai melhorar espontaneamente.

Agora, um medicamento ou qualquer tipo de procedimento que você consiga através dele fazer a imunidade das pessoas aumentar não existe, então não caia nesse tipo de fake news que fica anunciando medicamentos espetaculares, muitas vezes, infelizmente, anunciado por médicos.

Veja também: Podemos apostar na imunidade de rebanho? | Coluna

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Qual tem sido o papel do álcool na sua vida durante a quarentena?

 Refletir sobre o próprio consumo de álcool na quarentena é um exercício importante e pode prevenir que a bebida se torne um problema.

 

Diferentemente do que sugeriu o presidente da Bielorrússia Alexander Lukashenko a respeito das medidas para conter a pandemia no país, consumir vodca não mata o novo coronavírus. A declaração é descabida, mas, para muitos, pode ser que a fala tenha sido encarada como uma justificativa (mesmo que anedótica) para beber mais. Poucos meses depois do episódio, o escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa viu a necessidade de fazer um comunicado alertando que bebidas com alto teor alcoólico não matam o vírus da covid-19. Nesse mesmo alerta, também incentiva os governos a aplicarem medidas que limitem o consumo de álcool durante o confinamento. 

Veja também: Podcast “Entrementes” sobre ansiedade na quarentena

No Brasil, ainda não há estudos consolidados sobre o aumento do consumo de álcool durante o período de isolamento social, mas o crescimento é esperado por profissionais da área da Saúde – e, convenhamos, muitos de nós, mesmo não sendo da área, intuitivamente daríamos esse chute. “Subjetivamente, a gente constata isso. Tenho vários pacientes e colegas meus fazendo referência a esse fenômeno”, afirma Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra e coordenador do Serviço de Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Antes de partirmos para recomendações genéricas – e, muitas vezes, moralistas – a respeito do consumo de drogas, é importante convidarmos quem bebe a refletir sobre o papel que o álcool tem no seu dia a dia. “Cada pessoa é um universo. Pode soar clichê, mas é importante trazer um pouco de empatia para esse assunto. A questão do julgamento, de apontar o dedo, não ajuda o outro em nada. Cada um terá hábitos que lhe servem para alguma coisa”, afirma Maria Angélica Comis, psicóloga e mestre em Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas. 

 

Por que bebemos?

 

Uma das motivações para o uso de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, é a busca por prazer. Culturalmente, associamos o álcool a situações prazerosas, encontros entre pessoas queridas e momentos de lazer de forma geral. Também vemos com frequência o uso do álcool como uma espécie de “lubrificante social”, que ajuda a nos sentirmos mais soltos e à vontade nas mais diversas situações. “O álcool é um depressor do sistema nervoso central, e um de seus efeitos é a desinibição. Estando mais desinibido, você não fica tão preso às suas neuroses”, explica Comis. 

Beber para amenizar algum tipo de mal-estar emocional também é uma motivação comum, e momentos sensíveis como o que vivemos podem acentuar esse tipo de uso, ainda que, de tão naturalizado, a pessoa não perceba “Durante a pandemia, na minha atuação como psicóloga, percebi muitas pessoas relatando um desconforto generalizado, mas sem conseguir nomear exatamente esse sentimento. O que me fez convidá-las a refletir sobre o luto. Estamos vivendo um luto coletivo, constante, há meses. É um misto de ansiedade, impotência e incerteza. Às vezes, o álcool surge para aliviar essa sensação”, conta a psicóloga.

 

Refletir sobre o próprio consumo como estratégia de autocuidado


Essas são apenas algumas das diversas motivações que alguém pode ter para decidir tomar umas. A questão, frente a um cenário tão amplo, é conseguir olhar para seus hábitos relacionados ao álcool para entender qual é o papel que você atribui à substância na sua vida – assim como podemos estender essa dica a outros tipos de hábitos, como cultivar plantas ou comer chocolate.

Se eu estou me sentindo muito angustiado, muito ansioso, muito nervoso, e eu não sei muito bem como lidar com isso, eu posso usar o álcool como um ‘remédio’ para o mal-estar. Mas esse é um padrão de uso que é mais parecido com o uso de quem fica dependente, porque, na verdade, o álcool não é um remédio.

Um bom ponto de partida pode ser imaginar um tabuleiro de xadrez. De um lado, estão as peças que representam aquilo a que você geralmente recorre para buscar prazer e, do outro, o que você busca para anestesiar algum sofrimento. Tente posicionar a “peça álcool” em um desses lados. Assim como no jogo, é importante observar a movimentação que essa peça pode fazer. Por que, em determinado momento, você resolveu que iria beber? Colocado dessa forma, a pergunta pode pode até parecer um pouco descolada da realidade; afinal, ninguém costuma se servir de cerveja e se fazer esse tipo de pergunta. Mas a intenção do exercício é imaginar como seria sem o álcool, e refletir sobre os sentimentos que podem vir com a resposta. 

Não se trata de se encher de perguntas a cada gole, mas o questionamento pode auxiliar as pessoas a desenvolverem um olhar de autocuidado em relação ao próprio consumo. “Esse autoquestionamento tem valor tanto no tratamento como na prevenção”, aponta Dartiu Xavier da Silveira.

Se você passou a beber em mais momentos em comparação com antes da pandemia, por exemplo, ou até se manteve a mesma frequência de antes, como seriam as atividades que hoje você realiza acompanhadas de álcool se não estivesse bebendo? Aqui, podemos pensar em desde uma videochamada com os amigos até assistir a um filme sozinho, ou mesmo trabalhar, fazer faxina, cozinhar. As situações são inúmeras. O importante é tentar refletir sobre o que está por trás do uso. 

 

Álcool não é medicamento

 

Se o álcool não mata o novo coronavírus, como sugeriu o presidente da Bielorrússia, tampouco cura as dores causadas pela pandemia. Por isso, encará-lo como um remédio para o sofrimento pode se tornar preocupante: “Se eu estou me sentindo muito angustiado, muito ansioso, muito nervoso, e eu não sei muito bem como lidar com isso, eu posso usar o álcool como um ‘remédio’ para o mal-estar. Mas esse é um padrão de uso que é mais parecido com o uso de quem fica dependente, porque, na verdade, o álcool não é um remédio. Então, não é para ele ser usado dessa forma. E quando ele é usado dessa forma, em geral as pessoas começam a usar demasiadamente, abusar, a ponto de alguns ficarem dependentes”, explica Xavier. 

Ainda assim, podemos entender o beber como uma atividade prazerosa, mas isso não significa que ele não possa trazer, também, consequências negativas. Para muitas pessoas é preciso acontecer algo extremamente grave ou haver um abalo claro no trabalho, nas relações ou em qualquer instância da vida para que o uso de álcool seja um problema, mas isso não necessariamente é verdade. Às vezes, consequências negativas não são tão evidentes. Ou seja: ainda que um padrão de uso tenha “cara” de recreacional, não necessariamente ele é, e o autoquestionamento pode ajudar a tornar as coisas mais claras para você mesmo. 

Se você topar esse exercício e sentir, a partir das suas respostas, que é preciso pedir ajuda, não sinta vergonha nem medo. Recorra a pessoas de que você gosta e em quem você confia, e procure um profissional para acompanhamento terapêutico. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente um serviço de cuidado assistido aos usuários de álcool e outras drogas, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD). Pelo site da prefeitura de sua cidade é possível buscar a unidade mais próxima.


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Cut Crease: conheça e aprenda a fazer em 5 passos

Essa matéria Cut Crease: conheça e aprenda a fazer em 5 passos foi publicada por Equipe Sephora no Blog da Sephora.

O cut crease já é um clássico, um queridinho! E nós sabemos que o sonho de muita gente é aprender a fazer essa técnica que deixa a make super diferente e cheia de personalidade.

Como a nossa missão é te ajudar a criar o look perfeito com facilidade, elaboramos um passo a passo super detalhado! Confira e aplique os nossos ensinamentos para fazer o cut crease sem mistério.

O que é a técnica cut crease?

Caso você ainda não conheça e não saiba o que é a técnica cut crease, ela consiste, basicamente, em deixar o côncavo dos olhos bem marcados, colorir a pálpebra móvel com uma sombra mais clara e esfumar as extremidades.

Para entender o que é a técnica cut crease, é necessário conhecer as partes do olho. O côncavo é a parte pontilhada, a pálpebra móvel é a parte abaixo dele e a pálpebra fixa é a de cima.

Essa técnica é especialmente vantajosa para quem tem as pálpebras “gordinhas” ou que querem criar uma profundidade maior nos olhos. Pessoas orientais ou de ascendência indígena, que costumam ter olhos menores e com pouca profundidade, podem gostar bastante do efeito criado pelo cut crease.

Tipos de cut crease

Existem três tipos de cut crease: cut crease aberto, cut crease fechado e semi cut crease.

O que é cut crease aberto?

O cut crease aberto é aquele no qual a linha do côncavo fica “aberta”, não fechando um arco no canto externo do olho.

O que é cut crease fechado?

Como você deve imaginar, o cut crease fechado é o “clássico”, aquele no qual a marcação do côncavo se fecha no canto externo do olho.

E o que é semi cut crease?

Agora que você já sabe o que é cut crease aberto e fechado, deve estar se perguntando o que é o semi cut crease, certo? No semi cut crease, a marcação do côncavo fecha antes do canto externo, normalmente no meio da pálpebra móvel.

aprenda a criar cuto crease

O que usar para fazer o cut crease?

Seja para fazer cut crease aberto, semi cut crease ou cut crease fechado, alguns materiais e ferramentas são indispensáveis. Entre eles estão:

Para criar essa maquiagem, é de extrema importância ter um corretivo ou primer de sombras. Esse produto vai ser usado para preparar a pálpebra e, depois, para marcar o côncavo.

Fitas adesivas, colheres e até tampinhas de garrafa de refrigerante são indicadas como “hacks” em algumas listas do que usar para fazer o cut crease e podem ser úteis para quem está aprendendo. Uma vez que você aprender a técnica, eles podem ser dispensados.

Delineadores coloridos e pigmentos brilhantes personalizam o look e ajudam a fazer variações na maquiagem. Conforme você for pegando o jeito, já vai poder começar a ousar mais e a pôr em prática como fazer cut crease com glitter e outros jeitos super criativos.

Como fazer cut crease em 5 passos

Nossa principal recomendação, seja para quem já está em um nível mais avançado e quer saber como fazer cut crease com glitter ou para quem está começando agora, é que você faça primeiro a maquiagem dos olhos antes de preparar a pele. Isso evita que você precise limpar a área embaixo dos olhos, o que pode estragar a pele caso ela já esteja feita.

Agora vamos ao passo a passo de como fazer cut crease!

1. Prepare a pálpebra

Comece preparando a pálpebra dos olhos com um corretivo ou primer de olhos.

2. Encontrando o côncavo

Em seguida, o passo mais importante: encontrar a exata localização do côncavo. O côncavo dos olhos é aquele espaço logo abaixo do osso da sobrancelha. Você pode descobrir a sua exata extensão tateando com os dedos ou ainda como a nossa expert indica no vídeo.

O cut crease, seja um cut crease fechado, aberto ou semi, vai marcar o formato desse espaço.

3. Marcando o côncavo

Com um pincel de cerdas rígidas, aplique a sombra mais escura no côncavo dos olhos, marcando exatamente o local onde a pálpebra móvel se encontra com o osso da sobrancelha. Se preferir, pode usar um lápis de olhos para fazer essa marcação antes de passar a sombra.

Em seguida, esfume a sombra para cima fazendo movimentos circulares. Mas cuidado! O objetivo do cut crease é deixar o côncavo bem marcado, por isso é necessário não esfumar demais.

4. Destacando o cut crease

Use o corretivo ou o primer de sombras para “carimbar” a linha do côncavo e preencha toda a pálpebra móvel. Em seguida, aplique a sombra clara nessa área. Você pode esfumar ligeiramente as duas cores, mas a ideia é que o traço no côncavo continue bem marcado, fazendo a divisão entre um tom e outro.

E, para saber como fazer cut crease com glitter, você pode usar uma cola fixadora e aplicar o glitter com um pincel chanfrado. Ou, caso prefira, pode usar também um delineador com glitter na linha do côncavo.

E, se quiser dar ainda mais brilho, pode também usar uma sombra com glitter ou mesmo um glitter na pálpebra móvel após aplicar o corretivo. Essa opção é perfeita para fazer uma maquiagem para noite de arrasar!

5. Finalize com um delineado

Por fim, faça um delineado gatinho e use uma máscara de cílios. Se quiser uma dose extra de brilho, aplique pigmentos delicadamente sobre a área da sombra mais clara.

Agora que você já conhece os principais passos para criar seu cut crease, que tal compartilhar os resultados com a gente? Poste o seu look e marque o perfil da Sephora no Instagram!

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